Registo em formato MARC
MFN: 5752
Identificador: c74ce08e-e889-460d-923b-eb58a4b98705
Formato: UNIMARC
Tipo de documento: BOOK
Criado em: 2022-11-23 11:00:19
Alterado em:
001 BIBLIOPAC-025787
100   ^a20111110
101 0 ^apor
102   ^aPT
105   ^ay z 000ay
106   ^ar
200 1 ^a<Os >Maias^eepisódios da vida romântica^fEça de Queiroz^gfixação do texto e notas Helena Cidade Moura
210   ^aLisboa^cLivros do Brasil^d2002
215   ^a718, [2] p.; ^d21 cm
225  2^aObras de Eça de Queiroz^v5)
327   001 BIBLIOPAC-025787
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200 1 ^a<Os >Maias^eepisódios da vida romântica^fEça de Queiroz^gfixação do texto e notas Helena Cidade Moura
210   ^aLisboa^cLivros do Brasil^d2002
215   ^a718, [2] p.; ^d21 cm
225  2^aObras de Eça de Queiroz^v5)
327    Resume: Entre Afonso da Maia e o seu neto Carlos, constrói-se o último laço forte da velha família Maia. Formado em medicina na Universidade de Coimbra e posteriormente educado numa longa viagem pela Europa, Carlos da Maia regressa a Lisboa no Outono de 1875, para grande alegria do avô. Nos catorze meses seguintes, nasce, cresce e morre a comédia e a tragédia de Carlos como a tragédia e a comédia de Portugal. A vida ociosa do médico aristocrata, invariavelmente acompanhado pelo seu par amigo, o génio da escrita e de obras "inacabadas", o manipulador João da Ega, leva-o a ter amigos, a ter amantes e ao dolce fare niente, cheio de convicções. Até que se apaixona de verdade por uma mulher tão bela como uma madona e tão cheia de mistérios, como as heroínas da estética naturalista. Um personagem novo num romance esteticamente revolucionário. A vertigem: paixão louca para lá dos negrumes do passado, um novo e mais negro precipício, o incesto. Mesmo sabendo que Maria Eduarda é a irmã a paixão de Carlos não morre e vai ao limite. E depois termina abruptamente porque o velho Afonso da Maia morre para expiar o pecado terrível do seu neto, neto que era a razão da sua existência. E então em vez da morte do herói, nova invenção de Eça. Carlos e Ega partem para uma longa viagem de ócio e de pequenos prazeres. Dez anos depois, voltam a encontrar-se em Lisboa tão diferente e tão igual, a capital de um pais a caminho da bancarrota. "Os Maias", escrito pelo genial Eça de Queiroz, grande, melodramático, divertido e melancólico, aponta um destino sem remédio, tanto para a família Maia como para Portugal
606   ^aLiteratura portuguesa^jRomances
675   ^a821.134.3-3^vBN^zpor
700  1^aQueirós,^bEça de,^f1845-1900
702  1^aMoura,^bHelena Cidade,^f1924-^4212
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